Num tempo em que se ouve falar tanto de guerra, lembremo-nos sempre que “o coração do rei, na mão do Senhor, é como corrente de águas; ele o inclina para onde quer” (Provérbios 21:1). Por isso também os poderosos da terra têm que submeter-se à vontade de Deus, que opera com eles como quer e ninguém pode impedi-lo de executar a sua vontade. Lembremo-nos do rei do Egito, do rei da Assíria, do rei da Babilónia e de César Augusto, para citar apenas alguns poderosos da terra dos quais Deus se usou para cumprir os seus desígnios sobre a terra.
Como nos ensina o livro de Jó “Deus engrandece os povos e os destrói; amplia as nações e as reconduz às suas fronteiras” (Jó 12:23). Jesus disse-nos que é necessário que guerras e rumores de guerras aconteçam.
A guerra acaba quando Deus na sua soberania decidir que a guerra deve acabar. A paz não está condicionada a mais nada a não ser a sua vontade, como causa primeira de todas as coisas que acontecem na sua criação.
Podemos e devemos orar para que venha a paz, sabendo que a nossa oração pode mudar o futuro, mas não pode mudar os planos de Deus. A oração e a resposta à oração são meios pelos quais o plano de Deus para o mundo se realiza.
Fiquemos, pois, tranquilos sabendo que tudo está sob controle de Deus e que todas as coisas concorrem para o bem daqueles que o amam.
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