1. A igreja de Roma é a Noiva de Cristo. Sem o Magistério Romano, estaríamos perdidos na selva, forçados a nos defendermos por nós próprios.
2. A igreja de Roma não pode ser falsificada pelo que os sacerdotes, a hierarquia ou o papa fazem, mas apenas pelo que é oficialmente ensinado.
3. A igreja de Roma não pode ser falsificada pelo que o papa diz ocasionalmente, mas apenas quando fala ex cathedra. Tudo o mais é falível.
4. A igreja de Roma não pode ser falsificada pelo ensino herético do Catecismo da Igreja Católica porque ele é falível.
5. A igreja de Roma não pode ser falsificada pelo ensino conciliar herético, porque isso apenas mostra que o concílio não foi ecuménico. Mesmo que um papa definisse solenemente uma heresia como doutrina irreformável, isso não pode falsificar a igreja de Roma. Um papa herético é um antipapa, não um verdadeiro papa. A heresia ex cathedra é uma contradição de termos. Portanto, nada em princípio ou na prática, nada na história, nada no papel, pode falsificar a igreja de Roma.
6. O dogma é o nosso ponto de referência para separar o ensino de fide do ensino falível ou herético. Contamos com o ensino magisterial para saber o que é dogma e contamos com o dogma para saber o que é o ensino magisterial. A igreja de Roma é a única verdadeira Igreja® porque ela diz que é a única verdadeira Igreja®. A Igreja Católica Romana está sempre certa - exceto quando está errada. E pode-se perceber a diferença usando o dogma para peneirar o Magistério e, ao mesmo tempo, usar o Magistério para peneirar o dogma. O dogma é o ponto de partida. A menos que o Magistério seja o ponto de partida. Na dúvida, lança-se ao ar uma moeda de São Judas Tadeu.
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