domingo, 19 de novembro de 2017
Uma sucessão apostólica… inverificável
quarta-feira, 15 de novembro de 2017
Arqueologia Bíblica
Mais uma forte evidência da confiabilidade geral do Texto Massorético aqui
Dezenas de artigos sobre Arqueologia Bíblica podem ser encontrados aqui:
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terça-feira, 7 de novembro de 2017
FÉ NA BÍBLIA OU FÉ CEGA NO MAGISTÉRIO?
Por exemplo, este católico, com quem tive um breve diálogo, além de se ter suicidado epistemologicamente à segunda mensagem, nem sabe que o fundamento do seu Magistério para ensinar que os livros da Bíblia são sagrados e canónicos, é porque os considera inspirados por Deus. Para ele, os livros da Bíblia são sagrados e canónicos, porque simplesmente o Magistério diz que são. E, na verdade, para o leigo católico o fundamento que o Magistério possa ter para ensinar uma doutrina é irrelevante. O que conta é o «ditame» do Magistério. Não é por acaso que acreditam em coisas tão infundadas como a imaculada conceição, a transubstanciação, ou a infalibilidade papal.
domingo, 5 de novembro de 2017
LUTERO E A CIÊNCIA
terça-feira, 31 de outubro de 2017
O justo viverá pela fé
sábado, 21 de outubro de 2017
500 sons para os 500 anos
segunda-feira, 16 de outubro de 2017
"30 mártires" do colonialismo esclavagista
P.S. Um agradecimento ao Lucas Banzoli pela pesquisa bibliográfica :)
sábado, 14 de outubro de 2017
A vitória do paganismo sobre a Igreja
sábado, 30 de setembro de 2017
Jesus e a Bíblia
domingo, 24 de setembro de 2017
A primazia «petrina» nos séculos II, III, IV, V e VI
A primazia «petrina» tal como a entende a Igreja Católica é uma doutrina falsa que só conseguiu impor-se depois do Cisma entre Oriente e Ocidente. Roma definiu ela própria tal primazia, e claro está, somente ela crê nela.
Nos primeiros séculos da Igreja a sede romana era tida por muito excelente, e inclusive como a primeira entre iguais (primado de honra) mas não tinha autoridade sobre outras sedes patriarcais como Bizâncio, Alexandria, Antioquia, etc.
No século II, quando o bispo romano Vítor quis impor a sua opinião acerca da páscoa, foi repreendido tanto pelos asiáticos como por Ireneu.
No século III, quando o bispo romano Estêvão quis impor a sua opinião sobre o batismo dos hereges foi rejeitado frontalmente por Cipriano à cabeça dos bispos africanos e por Firmiliano à frente dos asiáticos.
No século IV o bispo de Roma Libério foi censurado pela Igreja universal por assinar uma confissão de fé ariana (testemunhos de Atanásio, Hilário de Poitiers, Jerónimo, Hermas Sozómeno, Faustino e Marcelino).
No século V o bispo de Roma Zósimo considerou ortodoxos Celéstio e Pelágio, e teve que ser corregido pelos bispos africanos. Também lhe foi negado o direito de ouvir apelações, pelo que esgrimiu um cânon de Niceia, que na realidade era do Concílio local de Sárdica.
No século VI reuniu-se o Concílio II Constantinopla, considerado o V Concílio Ecuménico, Vigílio era o bispo de Roma, e tal Concílio reuniu-se “sem a sua presença, e inclusive, apesar do seu protesto”, nas palavras do Professor Hubert Jedin.
Se a alguém parece que isto não demonstra que os bispos de Roma não possuíam pelo menos até ao século VI uma autoridade superior à de outros bispos, e que não tinham de modo algum a primazia de jurisdição e ensino que hoje a Igreja romana lhes atribui, é porque está cego à evidência histórica.
sexta-feira, 15 de setembro de 2017
Uma Confissão Católica Reformada
domingo, 20 de agosto de 2017
As 97 teses esquecidas
domingo, 21 de maio de 2017
A IGREJA
Quando o Novo Testamento fala de igreja se refere quase sempre (isto é, 100 vezes em 110) à igreja "local" que pode ser uma pequena igreja (Mt. 18:20) e que pode reunir-se até numa casa (Rom. 16:5). A Escritura também fala de cada comunidade local como do "Corpo de Cristo" naquele lugar e naquela época. Não devemos portanto ter o conceito que a comunidade de uma cidade representa o olho e a de outra cidade o ouvido… e por aí adiante, antes devemos crer que cada comunidade representa onde se encontra, o corpo de Cristo (1 Cor. 12:27).
sábado, 13 de maio de 2017
Giorgio Spini*, sobre a Reforma - 1957
quinta-feira, 11 de maio de 2017
Dai a César o que é de César
segunda-feira, 8 de maio de 2017
A tenacidade do texto do Novo Testamento
quarta-feira, 26 de abril de 2017
O propósito de Deus segundo a eleição (ou a doutrina da predestinação)
Porque Deus não nos destinou para a ira, mas para a aquisição da salvação, por nosso Senhor Jesus Cristo. (1 Tessalonicenses 5:9)
Mas devemos sempre dar graças a Deus por vós, irmãos amados do Senhor, por vos ter Deus elegido desde o princípio para a salvação, em santificação do Espírito, e fé da verdade. (2 Tessalonicenses 2:13)
Bendito o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, o qual nos abençoou com todas as bênçãos espirituais nos lugares celestiais em Cristo; como também nos elegeu nele antes da fundação do mundo, para que fôssemos santos e irrepreensíveis diante dele em amor; e nos predestinou para filhos de adoção por Jesus Cristo, para si mesmo, segundo o beneplácito de sua vontade, para louvor e glória da sua graça, pela qual nos fez agradáveis a si no Amado, em quem temos a redenção pelo seu sangue, a remissão das ofensas, segundo as riquezas da sua graça, que ele fez abundar para conosco em toda a sabedoria e prudência; descobrindo-nos o mistério da sua vontade, segundo o seu beneplácito, que propusera em si mesmo, de tornar a congregar em Cristo todas as coisas, na dispensação da plenitude dos tempos, tanto as que estão nos céus como as que estão na terra; nele, digo, em quem também fomos feitos herança, havendo sido predestinados, conforme o propósito daquele que faz todas as coisas, segundo o conselho da sua vontade. (Efésios 1:3-11)
Pedro, apóstolo de Jesus Cristo, aos estrangeiros dispersos no Ponto, Galácia, Capadócia, Ásia e Bitínia; eleitos segundo a presciência de Deus Pai, em santificação do Espírito, para a obediência e aspersão do sangue de Jesus Cristo: Graça e paz vos sejam multiplicadas. (1 Pedro 1:1-2)
Porque pela graça sois salvos, por meio da fé; e isto não vem de vós, é dom de Deus. (Efésios 2:8)
Ninguém pode vir a mim, se o Pai que me enviou o não trouxer. (João 6:44)
domingo, 16 de abril de 2017
Os evangelhos inicialmente não circulavam como documentos anónimos
sábado, 8 de abril de 2017
A mais antiga (e única) oração a Maria dos primeiros quatro séculos de cristianismo
terça-feira, 21 de março de 2017
Vitorino e a perpétua virgindade de Maria
domingo, 12 de março de 2017
Mitos sobre os Padres da Igreja e o Cristianismo primitivo
http://triablogue.blogspot.pt/2015/08/skeptical-myths-about-church-fathers.html