O batismo começa no coração do batizando.
O batismo não é um ato imposto de fora, nem algo que o ministro realiza por iniciativa própria.
É o batizando quem dá o primeiro passo, movido por fé, arrependimento e desejo de seguir a Cristo.
O papel do ministro? Responder ao pedido.
Ele não vai à procura de alguém para forçar um mergulho nas águas — ele atende ao apelo de quem decidiu morrer com Cristo e nascer de novo.
O batismo não é uma captura. É um consentimento.
“Eis aqui água; o que me impede de ser batizado?” (Atos 8:36)
O Evangelho chama. Mas a resposta é sempre pessoal.
Sem fé, o rito é só um banho.
Com fé, é sepultamento e ressurreição.