tag:blogger.com,1999:blog-6476080281107756047.post9044998979634617091..comments2023-07-07T14:41:36.601+01:00Comments on Conhecereis a Verdade, e a Verdade Vos Fará Livres (João 8:32): A heresia do "método histórico-crítico" na interpretação da BíbliaConhecereis a Verdadehttp://www.blogger.com/profile/10120910946523193443noreply@blogger.comBlogger4125tag:blogger.com,1999:blog-6476080281107756047.post-22113800711703555722017-01-05T18:42:17.346+00:002017-01-05T18:42:17.346+00:00PORQUE É QUE O MÉTODO HISTÓRICO-CRÍTICO É FUNDAMEN...PORQUE É QUE O MÉTODO HISTÓRICO-CRÍTICO É FUNDAMENTALMENTE HERÉTICO (OU ERRADO)?<br /><br />Porque para o aplicar tem que se prescindir do pressuposto que o texto bíblico é a Palavra de Deus inspirada pelo Espírito Santo.<br /><br />Há um problema epistemológico na base do método histórico-crítico. <br /><br />Para um intérprete crítico o que está escrito é verdadeiro se for conforme à razão humana. Para um cristão o que está escrito é verdadeiro porque é a Palavra de Deus. A Palavra de Deus tem um valor epistémico superior à razão humana e não é criticável por esta. <br /><br />Obviamente que a Palavra de Deus e a razão humana não se podem contradizer. A primeira revela coisas que excedem a segunda sem contradição e as duas complementam-se.<br /><br />O intérprete crítico é racionalista por natureza. O seu único critério de verdade é a razão. Por isso, dado que não podem ser explicados somente pela razão, o crítico nega que os eventos sobrenaturais relatados na Bíblia sejam verdadeiros. Ou são erros, mitos e lendas ou significam qualquer coisa perfeitamente explicável racionalmente.<br /><br />Assim, por exemplo, para um cristão a Torá foi escrita por Moisés, porque nos Evangelhos Jesus afirma que a Torá foi escrita por Moisés. Mas para um intérprete crítico o que está escrito não tem mais valor do que as suas próprias teorias. <br /><br />O texto bíblico é apenas um reflexo da ignorância dos Judeus em geral e de Jesus em particular. <br /><br />O crítico não reconhece a natureza divina de Jesus, para ele isso é um devaneio posterior dos discípulos de Jesus. Os textos bíblicos que a afirmam são apenas reflexo deste devaneio.<br /><br />Portanto, partindo do pressuposto de que o que Jesus disse não é a Palavra de Deus, mas simplesmente um reflexo da crença dos judeus do séc. I que estavam errados, o intérprete crítico pode afirmar que Moisés não escreveu a Torá, dado que quem decide quem escreveu a Torá são as várias teorias modernas existentes sobre o assunto (de base racionalista e naturalista). <br /><br />Outro exemplo. A ressurreição física de Jesus, para um intérprete crítico, se for verdadeira não é porque está escrito nos evangelhos, mas porque é a melhor explicação para o que está escrito. E, claro está, a melhor explicação do que está escrito para um crítico racionalista, na grande maioria das vezes não é a veracidade da ressurreição física de Jesus mas teorias naturalistas.<br /><br />O crítico não se limita a extrair o sentido literal ou filológico do texto, como faz o método histórico-gramatical, mas está sempre a «criticá-lo», segundo os seus próprios pressupostos.<br /><br />Mas é absurdo para um cristão pôr-se a criticar a Palavra de Deus.<br /><br />Não é, pois, de admirar que este método, como qualquer outra heresia, destrua tantas igrejas.<br /><br />É claro que não há o mesmo problema epistémico quando se aplica o método histórico-crítico a outras obras da antiguidade, uma vez que para estas obras não existe o pressuposto de que o texto é a Palavra de Deus. Logo, aquilo que afirmam, está epistemicamente ao mesmo nível da razão humana e pode logicamente ser criticado por esta.Conhecereis a Verdadehttps://www.blogger.com/profile/10120910946523193443noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6476080281107756047.post-51256209122693132492016-08-05T21:29:56.516+01:002016-08-05T21:29:56.516+01:00Boa! vlw!.Boa! vlw!.WebMasterhttps://www.blogger.com/profile/17725030499078391374noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6476080281107756047.post-54822239163347333872013-12-04T18:24:51.160+00:002013-12-04T18:24:51.160+00:00Um apontamento interessante:
Bruce Waltke, um est...Um apontamento interessante:<br /><br />Bruce Waltke, um estudioso do Antigo Testamento, revela o motivo por que a erudição crítica não está disposta a aceitar a data real da composição do livro de Daniel, no século VI aC, mesmo depois da evidência linguística e arqueológica a ter confirmado.<br /><br />«Se a evidência para uma data de composição no século VI é tão segura, por que razão há académicos que a rejeitam em favor de uma insustentável hipótese Macabeia? A razão é que a maioria dos académicos abraçam uma filosofia liberal, naturalista e racionalista. Naturalismo e racionalismo são, em última análise, baseados na fé e não na evidência; por isso esta fé não lhes permite aceitar as predições sobrenaturais.»<br /><br />Bruce K. Waltke, “The Date of the Book of Daniel,” 194–203 em Vital Apologetic Issues, editado por Roy B. Zuck (Grand Rapids, Mich.: Kregel, 1995), 203.<br /><br />Portanto, é importante entender que a “re-datação” das profecias do Antigo Testamento (que os críticos tentam fazer) é arbitrária não impulsionada pela evidência histórica, mas por pressuposições anti-sobrenaturais.<br />Conhecereis a Verdadehttps://www.blogger.com/profile/10120910946523193443noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6476080281107756047.post-37035609357691667372013-11-16T20:10:46.866+00:002013-11-16T20:10:46.866+00:00UMA CHAMADA DE ATENÇÃO
Não se deve confundir o qu...UMA CHAMADA DE ATENÇÃO<br /><br />Não se deve confundir o que é denominado por método histórico-crítico ou "alta crítica", com as suas hipóteses infundadas sobre, por exemplo, a origem e autoria do Pentateuco, com a crítica textual (“baixa crítica”) que simplesmente tenta estabelecer, mediante critérios consensuais com base científica, o texto bíblico mais próximo dos originais.<br />Conhecereis a Verdadehttps://www.blogger.com/profile/10120910946523193443noreply@blogger.com