sábado, 27 de outubro de 2018

A brutal injustiça do aniquilacionismo e do universalismo


No aniquilacionismo todos os homens que não forem salvos sofrerão a mesma pena, isto é, a aniquilação eterna, a passagem à não-existência. Não há qualquer tipo de gradação. Todos acabarão da mesma forma.

É como condenar à mesma pena um pilha-galinhas e um violador e assassino de crianças.

O mesmo se aplica ao universalismo, isto é, a teoria que defende que no fim todos os homens serão salvos. Todos também acabarão da mesma forma, independentemente do que fizeram em vida. O universalismo despreza por completo a justiça. 

É como decretar a impunidade geral para todos os homens.

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