domingo, 28 de outubro de 2018

Não há autoridade que não proceda de Deus


Está escrito: "Todo homem esteja sujeito às autoridades superiores; porque não há autoridade que não proceda de Deus; e as autoridades que existem foram por ele instituídas. De modo que aquele que se opõe à autoridade resiste à ordenação de Deus; e os que resistem trarão sobre si mesmos condenação". (Romanos 13:1-2)

Portanto, não importa absolutamente nada se num país existe uma república ou uma monarquia, uma democracia ou uma ditadura, nós somos chamados a sujeitar-nos à autoridade instituída. Obviamente, no caso da autoridade nos ordenar a desobedecer a Deus em alguma coisa, nós somos chamados a desobedecer à autoridade para agradar a Deus. Mas isso nunca nos deve induzir a entrar em lutas sociais ou políticas ou armadas ilegais contra a autoridade instituída por Deus para instaurar uma democracia ou uma monarquia, porque isso significa resistir à ordenação de Deus. Se, portanto, parte da população, fora da lei, começar com lutas sociais ou políticas ou armadas para instaurar ou restaurar algum regime político, os cristãos não devem de modo algum participar nelas, porque essas lutas não fazem parte da vontade de Deus para nós. Somos filhos do Rei dos reis, não revolucionários ou guerrilheiros.

sábado, 27 de outubro de 2018

A brutal injustiça do aniquilacionismo e do universalismo


No aniquilacionismo todos os homens que não forem salvos sofrerão a mesma pena, isto é, a aniquilação eterna, a passagem à não-existência. Não há qualquer tipo de gradação. Todos acabarão da mesma forma.

É como condenar à mesma pena um pilha-galinhas e um violador e assassino de crianças.

O mesmo se aplica ao universalismo, isto é, a teoria que defende que no fim todos os homens serão salvos. Todos também acabarão da mesma forma, independentemente do que fizeram em vida. O universalismo despreza por completo a justiça. 

É como decretar a impunidade geral para todos os homens.

O paradoxo do amor de Deus


Deus ama-me porque eu aceito o seu amor. Mas eu aceito o seu amor porque ele me amou primeiro. Esse é o paradoxo.
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