Porque, não tendo eles ainda nascido, nem tendo feito bem ou mal (para
que o propósito de Deus, segundo a eleição, ficasse firme, não por causa das
obras, mas por aquele que chama), foi-lhe dito a ela: O maior servirá o menor. Como
está escrito: Amei a Jacó, e odiei a Esaú. Que diremos pois? Que há injustiça
da parte de Deus? De maneira nenhuma. Pois diz a Moisés: Compadecer-me-ei de
quem me compadecer, e terei misericórdia de quem eu tiver misericórdia. Assim,
pois, isto não depende do que quer, nem do que corre, mas de Deus, que se compadece.
Porque diz a Escritura a Faraó: Para isto mesmo te levantei; para em ti mostrar
o meu poder, e para que o meu nome seja anunciado em toda a terra. Logo, pois,
compadece-se de quem quer, e endurece a quem quer. Dir-me-ás então: Por que se
queixa ele ainda? Porquanto, quem tem resistido à sua vontade? Mas, ó homem,
quem és tu, que a Deus replicas? Porventura a coisa formada dirá ao que a
formou: Por que me fizeste assim? Ou não tem o oleiro poder sobre o barro, para
da mesma massa fazer um vaso para honra e outro para desonra? E que direis se Deus,
querendo mostrar a sua ira, e dar a conhecer o seu poder, suportou com muita
paciência os vasos da ira, preparados para a perdição; para que também desse a
conhecer as riquezas da sua glória nos vasos de misericórdia, que para glória
já dantes preparou, os quais somos nós, a quem também chamou, não só dentre os
judeus, mas também dentre os gentios? Como também diz em Oseias: Chamarei meu
povo ao que não era meu povo; e amada à que não era amada. E sucederá que no
lugar em que lhes foi dito: Vós não sois meu povo; aí serão chamados filhos do Deus
vivo. Também Isaías clama acerca de Israel: Ainda que o número dos filhos de
Israel seja como a areia do mar, o remanescente é que será salvo. Porque ele
completará a obra e abreviá-la-á em justiça; porque o Senhor fará breve a obra
sobre a terra. E como antes disse Isaías: Se o Senhor dos Exércitos nos não deixara
descendência, teríamos nos tornado como Sodoma, e teríamos sido feitos como
Gomorra. Que diremos pois? Que os gentios, que não buscavam a justiça,
alcançaram a justiça? Sim, mas a justiça que é pela fé. Mas Israel, que buscava
a lei da justiça, não chegou à lei da justiça. Por quê? Porque não foi pela fé,
mas como que pelas obras da lei; tropeçaram na pedra de tropeço; como está
escrito: Eis que eu ponho em Sião uma pedra de tropeço, e uma rocha de
escândalo; e todo aquele que crer nela não será confundido. (Romanos 9:11-33)
E sabemos que todas as coisas contribuem juntamente para o bem daqueles
que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito. Porque os
que dantes conheceu também os predestinou para serem conformes à imagem de seu
Filho, a fim de que ele seja o primogénito entre muitos irmãos. E aos que predestinou
a estes também chamou; e aos que chamou a estes também justificou; e aos que
justificou a estes também glorificou. Que diremos, pois, a estas coisas? Se
Deus é por nós, quem será contra nós? Aquele que nem mesmo a seu próprio Filho
poupou, antes o entregou por todos nós, como nos não dará também com ele todas
as coisas? Quem intentará acusação contra os escolhidos de Deus? É Deus quem os
justifica. (Romanos 8:28-33)
Porque Deus não nos destinou para a ira, mas para a aquisição da salvação, por nosso Senhor Jesus Cristo. (1 Tessalonicenses 5:9)
Mas devemos sempre dar graças a Deus por vós, irmãos amados do Senhor, por vos ter Deus elegido desde o princípio para a salvação, em santificação do Espírito, e fé da verdade. (2 Tessalonicenses 2:13)
Bendito o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, o qual nos abençoou com todas as bênçãos espirituais nos lugares celestiais em Cristo; como também nos elegeu nele antes da fundação do mundo, para que fôssemos santos e irrepreensíveis diante dele em amor; e nos predestinou para filhos de adoção por Jesus Cristo, para si mesmo, segundo o beneplácito de sua vontade, para louvor e glória da sua graça, pela qual nos fez agradáveis a si no Amado, em quem temos a redenção pelo seu sangue, a remissão das ofensas, segundo as riquezas da sua graça, que ele fez abundar para conosco em toda a sabedoria e prudência; descobrindo-nos o mistério da sua vontade, segundo o seu beneplácito, que propusera em si mesmo, de tornar a congregar em Cristo todas as coisas, na dispensação da plenitude dos tempos, tanto as que estão nos céus como as que estão na terra; nele, digo, em quem também fomos feitos herança, havendo sido predestinados, conforme o propósito daquele que faz todas as coisas, segundo o conselho da sua vontade. (Efésios 1:3-11)
Pedro, apóstolo de Jesus Cristo, aos estrangeiros dispersos no Ponto, Galácia, Capadócia, Ásia e Bitínia; eleitos segundo a presciência de Deus Pai, em santificação do Espírito, para a obediência e aspersão do sangue de Jesus Cristo: Graça e paz vos sejam multiplicadas. (1 Pedro 1:1-2)
Porque Deus não nos destinou para a ira, mas para a aquisição da salvação, por nosso Senhor Jesus Cristo. (1 Tessalonicenses 5:9)
Mas devemos sempre dar graças a Deus por vós, irmãos amados do Senhor, por vos ter Deus elegido desde o princípio para a salvação, em santificação do Espírito, e fé da verdade. (2 Tessalonicenses 2:13)
Bendito o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, o qual nos abençoou com todas as bênçãos espirituais nos lugares celestiais em Cristo; como também nos elegeu nele antes da fundação do mundo, para que fôssemos santos e irrepreensíveis diante dele em amor; e nos predestinou para filhos de adoção por Jesus Cristo, para si mesmo, segundo o beneplácito de sua vontade, para louvor e glória da sua graça, pela qual nos fez agradáveis a si no Amado, em quem temos a redenção pelo seu sangue, a remissão das ofensas, segundo as riquezas da sua graça, que ele fez abundar para conosco em toda a sabedoria e prudência; descobrindo-nos o mistério da sua vontade, segundo o seu beneplácito, que propusera em si mesmo, de tornar a congregar em Cristo todas as coisas, na dispensação da plenitude dos tempos, tanto as que estão nos céus como as que estão na terra; nele, digo, em quem também fomos feitos herança, havendo sido predestinados, conforme o propósito daquele que faz todas as coisas, segundo o conselho da sua vontade. (Efésios 1:3-11)
Pedro, apóstolo de Jesus Cristo, aos estrangeiros dispersos no Ponto, Galácia, Capadócia, Ásia e Bitínia; eleitos segundo a presciência de Deus Pai, em santificação do Espírito, para a obediência e aspersão do sangue de Jesus Cristo: Graça e paz vos sejam multiplicadas. (1 Pedro 1:1-2)
Mas, a todos quantos o receberam, deu-lhes o poder de serem feitos
filhos de Deus, aos que creem no seu nome; os quais não nasceram do sangue, nem
da vontade da carne, nem da vontade do homem, mas de Deus. (João 1:12-13)
Segundo a sua vontade, ele nos gerou pela palavra da verdade, para que
fôssemos como primícias das suas criaturas. (Tiago 1:18)
Porque pela graça sois salvos, por meio da fé; e isto não vem de vós, é dom de Deus. (Efésios 2:8)
Ninguém pode vir a mim, se o Pai que me enviou o não trouxer. (João 6:44)
Porque pela graça sois salvos, por meio da fé; e isto não vem de vós, é dom de Deus. (Efésios 2:8)
Ninguém pode vir a mim, se o Pai que me enviou o não trouxer. (João 6:44)
Ninguém pode vir a mim, se
por meu Pai lhe não for concedido. (João 6:65)
E os gentios, ouvindo isto, alegraram-se, e glorificavam a
palavra do Senhor; e creram todos quantos estavam ordenados para a vida eterna.
(Atos 13:48)
Livre-arbítrio existe, só depende da nossa imaginação.
ResponderEliminarPena que é só imaginação...
Se não há livre arbítrio não há responsabilidade humana!
ResponderEliminarSe há livre arbítrio não há soberania de Deus, omnipotência de Deus, omnisciência de Deus e "pecado original"!
ResponderEliminarA responsabilidade humana não é anulada por o homem não ter livre-arbítrio, porque o homem não deixa de ter arbítrio (servo-arbítrio como Lutero o chamou), e é ele que toma as suas decisões segundo a sua vontade, ainda que por detrás disso possa estar a mão de Deus.
Quem defende que o homem tem livre-arbítrio, no mínimo, é semipelagiano, já que implicitamente está a negar a natureza pecaminosa do ser humano - a sua falta de liberdade para escolher igualmente entre o bem e o mal. Se o homem tem livre-arbítrio pode potencialmente se salvar por si mesmo escolhendo o bem.
ResponderEliminarPergunta para quem defende o livre-arbítrio
ResponderEliminarNos novos céus e na nova terra que Deus criará, os homens poderão rebelar-se a Deus, praticar o mal, começar a fazer guerra uns contra os outros segundo o seu livre-arbítrio?
Uma das chaves do problema está em entender que o livre-arbítrio é uma impossibilidade ontológica. Nenhum ser é livre para fazer escolhas que contrariem a sua própria natureza.
ResponderEliminarO homem corrompido pelo pecado não pode fazer escolhas sempre moralmente impecáveis, os anjos bons não podem tomar decisões imorais porque a sua natureza não o permite, o diabo não pode decidir obedecer a Deus e praticar o bem porque deixaria de ser o diabo.
O arbítrio dos seres nunca é (absolutamente) livre, está sempre limitado pela sua natureza.
A outra chave do problema está em entender que Deus é soberano e na sua soberania pode intervir na vontade de todas as suas criaturas e incliná-la para onde quiser, e neste sentido também não é possível haver livre-arbítrio.